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Sunday 21 February 2016

Petiscar em Setúbal

Setúbal tem sido para mim sinónimo de descoberta, fruto da minha falta de conhecimento sobre esta cidade. Este fight sobre o qual vos irei falar de seguida, foi especial no sentido em que confirmei que ainda é possivel ser supreendido e experienciar sabores novos, pelo menos para mim. Vamos petiscar em Setúbal.


Pica-pau de salmão


Cachupa

Salada de ovas


Nome: Beco da Ribeira
Localização: Setúbal, na Luisa Todi
Data da visita: Fevereiro de 2016
Comentário: a visita ao Beco da Ribeira, foi algo assim para o inesperado. O nome já tinha surgido em conversas sobre (bom) tacho passadas e uma passagem pela margem sul ditou, que se deve passar das palavras aos actos e que o Beco seria alvo de raid. Rumados a Setúbal, a primeira tarefa foi encontrar o spot que não está à face da mais famosa boulevard  da cidade de Boucage, mas sim, num beco nas traseiras de um prédio. Mesmo assim, dando com o beco é atentar que é a ultima porta, sempre fechada sem grandes referências à casa. Mesmo com o tardar da hora, a casa estava bem composta ... o que deu o primeiro sinal positivo, pois uma casa que é quase impossível encontrar, de porta fechada, cheia aquela hora ... as probabilidades jogavam a nosso favor.
O espaço não é muito e é composto por um rés-do-chão com 3 ou 4 mesas, um balcão e a cozinha, facilmente vísivel aos comensais. Existe ainda um piso superior com mais algumas mesas, porém esse é permitido a fumadores. A decoração rústica e o ambiente pouco iluminado, transmite verdadeira sensação de tasquinha petisqueira. A carta é feita de petiscos variados, alguns dos quais a mera leitura do nome não deixavam adivinhar a sua forma e conteúdo. Há também um prato do dia, sopa do dia e hamburgers em pão. Seguindo a velha máxima que em caso de dúvida sobre em que deve recair a escolha, um pijaminha é a decisão acertada, definimos a seguinte ordem de trabalhos:

  • Pica-pau de salmão, consistindo em fatias de salmão fumado em molho avinagrado com ervas. Delicioso é pouco, para descrever o exotismo desta forma de comer salmão.
  • Cachupa, um prato com origens cabo-verdianas, completamente desconhecido para mim à altura. Uma especie de guizado de carnes e enchidos com grão-de-bico e milho, com ovo estrelado a cobrir. O nosso bem português Rancho será talvez o mais proximo para efeitos de comparação. Bem perfumado com cominhos, foi para mim a estrela da noite. Surpesa total.
  • Salada de ovas, com molho vinagrete, com bom sabor a pimentos. Deliciosa!

Concluimos por unaminidade, que mandando as boas práticas do pijaminha que os pratos devem ser em crescendo, as ovas deveriam ter aberto o desfile, para dar lugar aos sabores mais exóticos e intensos do salmão e da cachupa. Cachupa, cachupa, ... quero repetir este nome mil vezes ... fantastico, delicioso, quero mais!!!
Coube a uma(s) 0.75cl do branco da Quinta de Alcube, a tarefa de acompanhar o festim. A fernão pires deu a este néctar de Azeitão, a fruta e a acidez necessária para cumprir, e bem , a tarefa.
Ficou a cargo, de um semi-frio de frutos vermelhos o toque doce de finalização, que como seria de esperar estava na linha de excelencia que ditou todo este repasto.
A conta foi também ela uma boa surpresa, com os 17€/pax! Um valor muito em conta, considerando a qualidade, diversidade e generosidade das doses. Sim, não posso terminar sem mencionar a generosidade das porções.
Repeteco? Não vejo a hora de lá voltar. Quero voltar e comer mais cachupa! E mais salmão. E mais ovas. E mais ... de tudo.
Beco da Ribeira  Menu, Reviews, Photos, Location and Info - Zomato

Wednesday 17 February 2016

Yet another sushi na cidade capital

Voltamos à cidade capital para mais uma vez falamos de sushi. O elevado número de spots de sushi que povoam as nossas cidades são prova mais do que evidente que esta "estranha" (mas saborosa e que se aprende a gostar) forma de praticar gastronomia está a vingar entre nós. Na zona nobre da nossa capital, que é a expo, as opções são bastantes e diversificadas em qualidade, preço e estilo.




Nome: Sushisan
Localização: Lisboa, zona da expo
Data da visita: Janeiro de 2016
Comentário: apesar de serem spots completamente diferentes, tanto pelo estilo, preço e qualidade é-me muito difícil não fazer uma comparação direta entre o Sushisan e o Sushi Time alí a uns metros de distância. Talvez por partilharem a mesma zona, porque há traços comuns na forma de fazer o sushi ou talvez porque em ambos o rodízio é a modalidade mais praticada, a comparação acaba por ser inevitável. A sala do Sushisan é de boas dimensões e as mesas encontram-se dispostas de forma a rentabilizar ao máximo o espaço. Apesar do numero de elevado de lugares sentados, é frequente a capacidade máxima ser atingida e uma espera poderá ser incontornável. Apesar de existir uma carta com pratos diversos de sushi e sashimi a opção foi para o rodízio que ao jantar ronda o valor dos 18€ por pessoa ... o que numa primeira avaliação é um valor baixo, ainda mais quando comparado com os 30€/pax do seu vizinho Sushi Time. Lendo outras reviews deste espaço pela blogosfera, constatei que uma das mais comuns avaliações negativas é o staff, muitas vezes mencionado pela sua pouca atenção ao cliente. Eu, pessoalmente, neste fight não verifiquei isso ... o staff mostrou-se sempre atencioso, disponível e simpático. Como não podia deixar de ser, a escolha foi para o dito rodízio que iniciou com uma sopa miso e um hot roll com molho que me pareceu ser de teriaki. Tanto a sopa como o roll não sendo propriamente o melhor que já comi, estavam saborosos. Findo os pratos de abertura, veio um prato sushi e sashimi de freestyle composto por cerca de 30 peças. Muito generoso portanto. Rolls califórnia, com frutas, gunkans, nigiris e peças de salmão, atum e peixe manteiga contribuiam para criar um prato com bastante diversidade. A frescura do peixe era evidente, estava tudo muito bem confeccionado e cheio de sabor. Nada de negativo a apontar. Depois das 30 peças, apesar de saciado, por uma questão de princípio optei por repetir, desta apenas focado nas peças que mais me conquistaram: gunkans e sashimi de salmão. Uma finalização perfeita!
Coube a uma 0.37cl de JP de Azeitão branco, acompanhar o festim. Sem ser um néctar que deslumbra, este gama de entrada da Bacalhôa, mostrou-se à altura. Os 8€ pedidos pela meia garrafa, são elevados para o vinho em causa, mas já se sabe em rodízios é nas bebidas que os abusos acontecem. Nada de muito chocante, no entanto.
Para fecho do fight, uma conta de 25€/pax, o que faz do Sushisan um campeao da relação preço/qualidade. Um all you can eat,  com esta qualidade por 25€ é um valor realmente baixo, mais ainda quando comparado com o seu vizinho Sushi Time, em que repasto equivalente fica facilmente por mais 10€ a 15€ por pessoa. Reconheço que o Sushi Time estará uns pontos acima, porém por cada 2 visitas lá dá para 3 ao Sushisan ... felizmente, há espaço para ambos os spots, e assim pode o comensal escolher e ir variando.
Repeteco? Sem dúvidas. Mandatoriamente, serei obrigado a repartir-me entre o Sushisan e o Sushi Time, porém o Sushishan receberá minha visita amiúde.
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Sunday 14 February 2016

Peixe no Chiado

Já aqui falamos sobre a transformação que o Chiado sofreu, muito impulsionada pelo aumento do fluxo de turistas à nossa capital. Obrigatoriamente, a restauração tem de se adaptar a esta nova realidade para conseguir ir ao encontro deste novo cliente que é mais sofisticado, viajado e com mais poder de compra. O Sea Me - Peixaria Moderna, no Chiado, está perfeitamente enquadrado nesta nova realidade. Não é porém para todas as bolsas.


Nome: Sea Me - Peixaria Moderna
Localização: Lisboa, Chiado
Data da vista: Janeiro de 2016
Comentário: a visita ao Sea Me, foi algo por mero acaso. Não tinhamos qualquer reserva prévia, e mesmo ao almoço em dia de semana, a casa estava cheia. Por sorte, rapidamente fomos instalados por um staff atencioso e educação extremada, que mais tarde confirmamos estar também muito bem preparada para responder a todas as dúvidas sobre a cartas de comida e vinhos. O ambiente é muito cosmopolita e um babel de nacionalidades e linguas, desde o business traveler ao turista de meia-idade da classe média alta do norte da Europa. Ao fundo uma banca de peixes e mariscos que mais podia ser uma obra de arte de natureza morta ... digo isto no bom sentido, sem ponta de sarcasmo.
A carta é diversificada onde o peixe é claramente rei. Existe também um menu de sushi que não tendo tipo oportunidade de provar pessoalmente, foi-me reportado como um dos melhores de sempre (!) ...  fica já escolha feita para um fight futuro. Sem grande ponderação ou hesitação a escolha foi para um prato de peixe, concretamente a garoupa tostada com puré de ervilha, palha de alho francês e foie-gras. Como seria de esperar, estava simplesmente espetacular. O peixe, branco e de frescura indiscutível estava cozinhado na perfeição assim como o foie-gras que em conjunto com o puré de ervilhas criavam uma textura fantastica e com muito sabor. O empratamento, como é possível constatar pela foto, segue a velha máxima que os olhos também comem, e como tal evidenciava o cuidado exímio com que a tarefa foi executada. A generosidade da dose, essa segue a linha do "nutricionalmente corretas" ou seja, poderão alguns comensais com outras necessidades, achar insuficientes. Coube a um Vinha do Monte Branco, da Herdade do Peso, a copo, acompanhar a garoupa, que se mostrou adequado. O vinho foi sugestão do empregado, que teve o cuidado de perceber as preferências dos comensais em termos de acidez e fruta antes de sugerir este Alentejano. Nota positiva para este ponto.
Sem tempo para a sobremesa, avançamos para o café e conta. Essa rondou os 25€/pax, o que faz do Sea Me um sítio assumidamente caro! Só os pratos individuais à carta, começam perto dos 20€. Facilmente, se percebe porque uma refeição de um prato com um copo de vinho sem sobremesa chegou aos 25€. Um repasto mais composto em termos de comida e vinho rapidamente chega aos 40€/pax. A qualidade e o requinte do sítio, são no entanto indiscutíveis, o que torna o Sea Me um sítio apropriado para um business lunch ou para um jantar especial a dois. Já para uma tainada da malta, poderá revelar-se menos indicado, não só pela (falta de) generosidade das doses como pelo valor praticado. Reserva prévia é no entanto mais do que aconselhável, obrigatório, para evitar dissabores.
Repeteco? Sim, poderei voltar quando o momento for o apropriado.
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Wednesday 10 February 2016

Onde o Douro encontra o mar ...

Em tempos idos, antes da revitalização que a baixa portuense sofreu, a Foz do Porto era um dos locais mais concorridos não só para saídas noturnas como momentos de repasto. O sítio mantém a sua linha original e apesar de concorrer com outras zonas da cidade, continua a atrair muitos e as razões são diversas e bastantes.




Nome: BH Foz
Localização: Porto, zona da Foz
Data da visita: Janeiro de 2016
Comentário: a visita ao BH Foz era algo aguardado há já algum tempo! Os rumores sobre o sushi de excelência que a casa proporciona estavam na origem desses rumores. O BH está localizada em plena Avenida Brasil, em primeira linha de mar, num edifio que já albergou os mais diversos negócios, incluindo uma bomba de gasolina. Escusado será dizer que a localização é do mais premium que encontraremos ... uma vista fantástica sobre a praia de Gondarém, é o ingrediente final para um momento de degustação e relaxamento. A casa é bastante concorrida e reserva prévia é aconselhável, principalmente em noites de fim de semana. O edifício é composto por três pisos que são abertos mediante a necessidade e a decoração é simples e sofisticada. O staff é atencioso e eficiente ... uma das críticas mais ouvidas ao BH é o tempo de demora, porém achei que são tempos perfeitamente razoáveis para spots desta linha de serviço. Em dias de pressa, o melhor é rumar a outro sítio, pois calma é requisito obrigatório para se usufruir desta gastronomia. Outra característica é que o BH disponibiliza uma leque alargado de tipologia de cozinha, que vai do sushi, italiano à cozinha tradicional portuguesa ... se para uns pode ser visto como algum tipo de indefinição de identidade, logo algo menos positivo, para outros é uma mais-valia pois facilita a gestão de gostos e expectativas em grupos. O dia porém estava marcado para sushi e a escolha foi logo para o menu de sushi+sashimi freestyle do sushiman. A apresentação estava irrepreensível assim como a frescura do peixe. Muito sabor, boa textura e consistência das peças. O sashimi era de salmão ... top! As porções são aquilo que na restauração moderna se dizem como sendo "as ideais" ... ou seja, foi necessário finalizar com um aconchego, tendo a opção ido para a tempura de gambas com molho agridoce e 6 peças de gunkan de salmão. Nota muito positiva para os gunkan a quem coube a honra de fechar o repasto. Em termos vínicos, o acompanhamento coube a um Quinta do Ameal Branco 2014, um varietal de Loureiro, com uma acidez e estrutura que acompanham muito bem pratos de peixe, onde o sushi não é exceção.
Para doce finalização, a opção caiu no petit gateau com bola de gelado de acafrão e côco ... um casamento improvável mas que surpreendeu pela positiva ... o doce do chocolate envolve muito bem com o "quente" da especiaria e do côco.
Findo o repasto, a dolorosa revelou-se com um valor a rondar os 30€/pax. Não sendo um valor baixo, acaba por estar alinhado com o posicionamento onde o BH se coloca, a somarmos à qualidade do sítio e do serviço. Acredito porém, que as doses deveriam ser mais generosas. As peças são pequenas e as 16 unidades do menú são insuficientes, mesmo para comensais mais moderados. Mais ainda para a grandeza de valores que falamos.
Repeteco? Sim, voltarei ao BH quando se proporcionar.
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Saturday 6 February 2016

Um hino à gastronomia beirã

Uma viagem até ao magnifico parque natural da Serra da Estrela, é uma oportunidade de excelência para conhecer a gastronomia beirã. Os invernos rigorosos que se fazem sentir pedem pratos reconfortantes e saciantes, onde os enchidos e as carnes estão no centro do espírito criativo dos que lideram as cozinhas da região. Esta história começa em Seia ...





Nome: O Borges
Localização: Seia
Data da Visita: Janeiro de 2016
Comentário: uma rápida pesquisa nas redes sociais da especialidade, sinalizam O Borges como um dos melhores spots de Seia. Chegados ao local, numa viela do centro de Seia, o número de comensais que aguardavam mesa em hora já avançada, fazia prever a confirmação da boa reputação da casa. A decoração da sala é tradicional e confere uma sensação acolhedora. O staff simpático e eficiente.
Como seria de esperar a carta é composta por pratos típicos da região, com maior incidência na carne mas com algumas opções de peixe. A escolha foi rápida e foi para duas especialidades da casa, o cabrito assado e os joelhinhos de porco com arroz de feijão. O cabrito, tenro e suculento, acompanhava com batata assada, arroz e legumes cozidos. Apesar de muito bem feito e cheio de sabor, a minha preferência foi para os joelhinhos de porco, que são a denominação local para o clássico pernil. O espetáculo começa logo no momento de servir, com o empregado a desmanchar a peça ... um regalo para os olhos ver a facilidade com que a carne se separava do osso. Acompanhava com a outra estrela da companhia, o arroz de feijão servido em tacho de ferro à moda antiga, cozido no ponto otimo. Tinha-se formado a tempestado perfeita!!! Divinal ... Uma metade de marmelo assado, dava um ligeiro toque ácido que acabei por aperceber que ajuda a lidar com a gordura do prato. Coube ao tinto da casa, um portento da zona de Nelas, acompanhar ambos os pratos ... a estrutura e os taninos tipicos do Dão estiveram à altura da tarefa, sem sombra de dúvidas.
A finalização do repasto  ficou a cargo "do" clássico da região: requeijão com compota de abóbora, com amêndoas laminadas  no topo. Sem palavras ...
Faltava ainda um última surpresa, agradável diga-se, a conta ... algo a rondar os 15€/pax. Um valor muito em conta, para a qualidade e generosidade das doses servidas.
Repeteco? Não tenho a menor dúvida. O Borges deve ser paragem obrigatória para quem visita Seia.

Monday 1 February 2016

Novamente falando de leitão

Gosta de leitão? Assumindo que há 98% de hipoteses da resposta ser positiva, então este post é para si. Vai ter a oportunidade de ficar a conhecer um spot ás portas de Coimbra, uma localização de excelência para os peregrinos da A1, mesmo da meio caminho entre Lisboa-Porto e a poucos minutos da saida da auto-estrada.





Nome: Rui dos Leitões
Localização: Fornos, Coimbra
Data da visita: Janeiro de 2016
Comentário: o spot já tinha sido alvo de sugestão pelo que aproveitando mais um piscina da A1, a visita tornou-se obrigatória. A cerca de meia duzía de kms da saida de Coimbra Sul da A1, encontramos o Rui dos Leitões. O estacionamento é fácil e os inumeros veículos aparcados nas imediações fazem prever repasto de qualidade. O interior da sala segue a linha típica dos restaurantes de leitão: sala generosa com mesas dispostas de forma a maximizar o espaço disponível. Apesar da hora relativamente avançada, a casa estava cheia e acabei por ocupar a última mesa disponível ... mais um sinal que a probabilidade de correr mal, seria à partida reduzida. O staff eficiente e simpático rapidamente assegurou que em poucos minutos estava a degustar o divino pitéu do pequeno porco, lentamente assado no forno. Divinal! A carne, muito macia, estava cozinhada na perfeição tendo sido  servida com batata frita, salada e rodelas de laranja. A dose consistia em quatro nacos, mais do que suficientes para saciar um comensal rodado nestas andanças. Para acompanhar, a opção foi para a sugestão da casa: um frisante branco de marca Viadores, das Caves Messias. Fresco, com travo doce e pico suave revelou-se como escolha ideal para acompanhar o prato.
A finalização coube ao doce da casa ... o clássico de natas, com leite condensado e bolacha. Não sendo muito original, estava bom e serviu para adoçar o final da refeição. Não quero deixar de reforçar, mais uma vez, a simpatia do staff: simpaticos e com evidente vontade de bem receber o cliente. Nota muito positiva para este aspeto, principalmente numa casa com nome feito e cujos clientes fazem fila para entrar.
Terminado o repasto com um café, a conta ficou pelos 21€/pax, um valor que não sendo baixo está perfeitamente alinhado com os valores médios neste tipo de fights.
Repeteco? Claramente, que sim! O Rui dos Leitões, passa a estar no topo das escolhas para comer leitão.